domingo, 15 de setembro de 2013

MONÓCULOS
Do grego mónos (único) e do latim oculu (olho), essas lunetas eram usadas para nos ajudar na visualização de fotografias.


Característico do final da década de 50 ganhou fôlego até por volta de 1965. Tecnicamente falando trata-se do internegativo, possível de ser observado com riqueza de detalhes através da lente que é acoplada ao invólucro de plástico.  Para revelá-lo é necessário um outro sistema diferente do método utilizado para o filme. 




quinta-feira, 12 de setembro de 2013


Isabel Babaçu apresenta Mostra Fotográfica “Kizomba”

Ritmos, danças, palmas e batucadas. Tudo capturado em detalhes pelo olhar atento da fotógrafa e aspirante a jornalista, Isabel Babaçu. Ela acompanha o Grupo Kizomba há seis meses e entre os dias 06 e 18 de Setembro traz uma mostra fotográfica que retrata o universo cultural e artístico das danças genuinamente regionais.

Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, 27 fotografias
compõe a bela mostra fotográfica, com cores e leveza da dança folclórica
(Foto: Divulgação)

A exposição acontece no restaurante Tio Sam, em frente à Praça de Fátima, no Centro da cidade. Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, as 27 imagens da mostra fotográfica “Kizomba” brincam com as cores, movimentos e coreografias das danças do Coco, Lili, Lundu, Maculelê, Ciranda e Cacuriá. Com a leveza de suas mãos e olhar apurado, ela revela em sua exposição primogênita a sua intimidade com o universo fotográfico.

O grupo de dança popular Kizomba surgiu em agosto de 1997. A ideia era se apresentar somente em uma Feira de Ciências de escola. Mas o grupo caiu na graça do público, com danças marcadas pela sensualidade contida no bailado e nas letras das suas músicas, e não parou mais.

A Mostra conta uma participação profissional e afetiva da fotógrafa Vanusa Babaçu, mãe da organizadora da exposição, Isabel Babaçu. “O contato com arte e cultura que eu tenho é bem intimo, desde pequena ia junto com a minha mãe pra eventos ligados à arte, manifestações culturais e populares. E então logo cedo eu comecei a estudar sobre assuntos fotográficos, e continuava a ter contato com questões culturais”, confessa Isabel. Trabalho - Com apenas 15 anos de idade, esta é a primeira exposição fotográfica de Isabel. Segundo ela, a ideia é trazer um retrato do norte-nordeste, sob a influência do folclore, que se misturam às cantigas do povo sertanejo, valorizando a cultura regional.

A experiência com o grupo Kizomba despertou na fotógrafa, a vontade de realizar a sua primeira mostra fotográfica inspirando-se nas suas danças e músicas, o que rendeu um grande material, com riqueza de cores e detalhes.

A exposição seguirá para escolas da cidade, universidades e ainda, para a Fundação Cultural.

(Assessoria)

http://jornalcorreiopopular.com/index.php?id=1821

Isabel Babaçu apresenta Mostra Fotográfica “Kizomba”

Ritmos, danças, palmas e batucadas. Tudo capturado em detalhes pelo olhar atento da fotógrafa e aspirante a jornalista, Isabel Babaçu. Ela acompanha o Grupo Kizomba há seis meses e entre os dias 06 e 18 de Setembro traz uma mostra fotográfica que retrata o universo cultural e artístico das danças genuinamente regionais.

Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, 27 fotografias
compõe a bela mostra fotográfica, com cores e leveza da dança folclórica
(Foto: Divulgação)

A exposição acontece no restaurante Tio Sam, em frente à Praça de Fátima, no Centro da cidade. Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, as 27 imagens da mostra fotográfica “Kizomba” brincam com as cores, movimentos e coreografias das danças do Coco, Lili, Lundu, Maculelê, Ciranda e Cacuriá. Com a leveza de suas mãos e olhar apurado, ela revela em sua exposição primogênita a sua intimidade com o universo fotográfico.

O grupo de dança popular Kizomba surgiu em agosto de 1997. A ideia era se apresentar somente em uma Feira de Ciências de escola. Mas o grupo caiu na graça do público, com danças marcadas pela sensualidade contida no bailado e nas letras das suas músicas, e não parou mais.

A Mostra conta uma participação profissional e afetiva da fotógrafa Vanusa Babaçu, mãe da organizadora da exposição, Isabel Babaçu. “O contato com arte e cultura que eu tenho é bem intimo, desde pequena ia junto com a minha mãe pra eventos ligados à arte, manifestações culturais e populares. E então logo cedo eu comecei a estudar sobre assuntos fotográficos, e continuava a ter contato com questões culturais”, confessa Isabel. Trabalho - Com apenas 15 anos de idade, esta é a primeira exposição fotográfica de Isabel. Segundo ela, a ideia é trazer um retrato do norte-nordeste, sob a influência do folclore, que se misturam às cantigas do povo sertanejo, valorizando a cultura regional.

A experiência com o grupo Kizomba despertou na fotógrafa, a vontade de realizar a sua primeira mostra fotográfica inspirando-se nas suas danças e músicas, o que rendeu um grande material, com riqueza de cores e detalhes.

A exposição seguirá para escolas da cidade, universidades e ainda, para a Fundação Cultural.

(Assessoria)

sábado, 4 de maio de 2013

Curso de fotografia básica com Vanusa Babaçu

Forró Xote Xique - na Ilha do Sol




















Foi assim, de mansinho, que eles: Valbe SantosJohn Marley, Daniel e Gugu chegaram, chegando. A estreia do quarteto Xote Xique – o melhor do forró pé serra regional, no restaurante Ilha do Sol balançou a casa. Munidos de violão, zabumba, um triângulo e uma sanfona, rasgaram um repertório tradicional nordestino. Inspirado no ritmo marcado por grandes nomes como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e trio Virgulino, além de Djavan, Alceu Valença, entre outros. E neste ritmo a satisfação foi garantida, visualizada pela interação do publico, que dançou e cantou até o fim da festa. 

Diante de eventos desse porte, nota-se que a arte está no sangue de quem a faz. Musica de raiz, cultura secular que se sobressai em meio a tantos outros ritmos. Há quem faça e há quem aprecie. Parabéns ao “conjunto Xote Xique” e a iniciativa privada que vem apoiando essa revitalização ou permanência do gênero musical, forró pé de serra nessa cidade de chegantes, e ficantes.

1º de maio












Nesse dia 01 de maio, dia do trabalhador. Eu trabalhei o dia todo como alguns outros trabalhadores. Agradecer a "juventude do PMDB local, que me fez o convite para que eu prestasse meus serviços em evento organizado por esse partido. Um diaefervescente. Muitos cliks, muita gente conhecida e não. Diferente, cansativo. Mas profissionalmente falando,valeu.

Ainda tava lá o povo bonito da quadrilha Zé Comeu, que faz tempo que sou fã.

Forró pé de Serra - Na terra de Imperatriz


“Será que é amor?
Não sei. 
Será que é paixão, talvez!
Só sei que é bom demais...”


No bucólico fim de tarde de quem vai à beira rio aos domingos, o vermelho azulado da despedida do sol mistura-se com a chegada da boca da noite. Momento escolhido por um quarteto para apresentar um repertorio cheio de melodias onde cantam sobre, dores de saudade e o experimento de novos amores. Há uma poética, cantada e tocada por eles que induzem a um convite de chegar mais perto, escutar sem pressa o “Xote Xique” diz a que veio com zabumba e acordeon, violão e triangulo. O som é redondinho. Difícil se segurar sem arrastar os chinelos, é dois pra lá e dois pra cá. Quanto mais abraçadinho mais a canção toma conta. O bonito de se ver é o riso dos quatro moços que tem com eles a ousadia de fazer a arte de cantar forró pé de serra, ritmo secular que faz parte da cultura nordestina. Estamos em casa, Né não?

terça-feira, 16 de abril de 2013







Segunda veio com tudo, o dia teve horas pequenas. Obrigada aos meus preciosos alunos que compartilham indiretamente minhas idas e vindas. Todo dia é dias de viver, todo dia é dia da fotografia. Vamos embora, que nem o tempo nem maré esperam no cais. 

Para voces, AnaBarbaraLíviaKarineVeronica BritoElaineMaria KarolineIcaroLino RochaCeicao, e ainda, bebel e Otavio, Beijos com amor e monocromático.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Beirut - Cherbourg

Sem concentração
Mil ideias em minha mente brigam entre si
Nunca tão só como no momento
Nunca tudo ficou tão longe,
Algo perturba-me
E eu tenho ciência do que seja.
E essa música tão conhecida, parece-me tão inédita
Dói os osso, e verdadeiramente dói a alma.
Ela vai tocar, vou perder a conta das vezes.
Não precisa ligar...
Assim, não vou saber se eu te importo. 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

HIP HOP NA MANÉ



Muitos caminhos, muitos cruzamentos a serem contemplados, ou somente estacionar na esquina, e esperar o tempo correr a seu modo. Qual a nossa posição em relação a nossos sonhos? Dependendo do seu ponto de vista, do seu modo de fazer a ordem, quem estabelece é você!  Em uma canção de Bob Dylan, há um ponto de reflexão que considero importante para as nossas ações “É melhor começar a nadar ou irá afundar como uma pedra, pois os tempos estão mudando”. Quando não insurge as possibilidades, nos resta inventá-las, reinventá-las, que seja.  Assim, observei o movimento “Hip Hop na Mané”, idealizado e realizado por Denis Marinho que, na vontade de fazer, fez na raça. Com apoio de seu Mais Além Music Group.  Evento de gente grande, pra muita gente bonita, balançou a Mané.  Eu fui!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Os Jornalistas





Recebendo em casa, com muito prazer acadêmicos de Jornalismo - UFMA, para entrevista com sessão fotográfica (Disciplina do curso) Sempre muito prazeroso contribuir com o aprendizado dos futuros profissionais Erisvan Bone, e Breno Franco (apresentador TV Mirante) que mesmo, com vasta experiencia frente às câmeras, ocupa uma cadeira no curso. Obrigada pelo momento.
Fotografia de Isabel Lima

CARNATRIZ 2013





Um dia de cada vez, e um passo depois outro. Balanço do CARNATRIZ -2013. Valeu muito ter participado, muito trabalho e muita alegria registrada. O circo também alimenta. Os registros fotográficos  vão compor um acervo que parte estará disponível para apreciação de todos em exposição em pontos de grande acesso de publico na cidade de Imperatriz -MA. Nesse trabalho dividi a parceria com Renê Rocha Rosa.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Luís "Macaco"

Caminhei sozinha pelas ruas de Alcântara, o povo festeja para outros lados. Numa das esquinas me deparei com ele, o Luis, (macaco) que se ofereceu prontamente para me mostrar a centenária cidade. Quando vi, eu  estava longe, o sol cantava o tempo de meio dia, a aguá já havia acabado e a cidade há muito tinha ficado pra trás. Ainda subi com ele, até um poço. Ali ele virou o fotografo e fez algumas fotos minhas. Deu um medo, um frio... ele, esperto percebeu, e disse: Já podemos tomar o caminho de volta. Finalizamos esse dia com a fumaça do cigarro que encheu minhas narinas do cheiro conhecido. Ele disse: Aqui pode. Era uma ruína assim, já no centro da cidade. Acabei fazendo um belíssimo ensaio do "macaco" inédito ainda. Essa fotografia eu presenteei o escritor Ariano Suassuna, que em um evento literário na nossa cidade falou muito de Alcântara. Eu, com participava tb com uma exposição "Raízes Maranhenses" Não hesitei, o macaco viajou... 






sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Pagina Oficial

https://www.facebook.com/vanusababassuoficial