quarta-feira, 24 de agosto de 2011






















Sem pressa, sem medo
Corre na matinha ciliar do estreito brejo.
Rir, despudorada
como, toda menina.
Que carrega consigo a inocência,
de sua infância.
Quase dilacerada, pela necessidade
de crescer logo.
Cecilia, dona de farta cabeleira
Penteada pelo vento

do sertão amarantino.
Já sabe o que é dor,
experimenta o dissabor 
de não mais ter consigo 
afago da mão de mãe.


orfã, de muitos elementos.
Carrega no meigo rosto,
Um riso, que pede carinho.
Que muitos bons dias, façam
a vida da inocente
CECÍLIA.

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