sexta-feira, 30 de julho de 2010

Praia de rio (rio Tcantins)

Viração - Praia de rio em Cidelandia - MA.f

Frades - Cidelandia,MA.

 fotos: Fany



Local de chegada dos primenros sitiantes da comunidades rurais que originaram a cidade de Cidelandia. As primeiras famílias atracaram nessas terras por volta do ano 50 do século passado.

Babaçus para RAUL MESQUITA

babaçu no cacho. sinômimo de abundancia de vida
Fotos: Fany em pesquisa nas diversas localidades do Maranhão onde o babaçu abunda.
Adicionar legenda
   



Post para Raul que que está a procura de babaçus imponentes... beijos

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Andanças e Olhares - Centro de Convenções


 fotografias: Vanusa Babaçu e Cairo Morais
  A mostra fotográfica “Andanças e Olhares” esteve disponível para visitação  por dez dias no centro de convenções de imperatriz, local onde aconteceu a I Feira de Internacional Artesanato. Evento organizado por empresaria do estado do Ceará. A participação dos moradores de Imperatriz aconteceu de forma tímida. Mas  a grande maiorias dos presentes visualizaram o nosso trabalho.



domingo, 25 de julho de 2010

75 anos para nosso Mané

Mané guerreiro... 75 anos de coragem!
Mané e os holofotes.. regisatrar 75 anos do velho Mané
Eu e Bebel as "babaçus" arrochando Mané num abraço repleto de amor!

Quero viver oitenta anos! É muito? Hum!! E se for parecido com os 75 anos de Mané!!!![????

Mané Guerrerio, travesso, teimoso e vivinho da silva!
Só isso, já bastava a humanidade
75 Manés.
Máné, somos felizes por sabermos que somos parte de sua vida
e que a nossa vida é melhor depois de sua chegada pra nós.
Te abraçamos com amor e alegria.
És tu nosso exemplo de homem bom.
Fique conosco ainda por muito tempo.
Alegre os nossos coraçoões  com a tua sabedoria.
Deus existe e cuida de nós e nos dá de presente a tua presença.
Parabéns a Mané

Roberto Henrique, Bel Babaçu, Ana Babaçu e Vanusa Babaçu





Minha Arte pela lente

Minha fotografia  " Laço de tarrafa - Rio Tocantins - Comunidade Curtume - Imperatriz - MA. Entre as 600 fotografias enviadas para apreciação dos jurados do concurso "Um olhar sobre Imperatriz" duas ERAM de minha autoria SENDO QUE, uma DELAS foi classificada entre as 20 que foram exposta na solenidade de premiação.
Dessa vez não fiquei entre os 3 primeiros colocados,  mas só saber que uma fotografia minha, clicada num desses dias que me dou o prazer de ver o entardecer com o pôr do sol, na comunidade "curtume" nas margens direita do grande rio (meu rio)  já fez sentir-me vitoriosa. 
Outrossim, só o fato das festividades alusivas ao  aniversário da cidade que eu escolhi a 22 anos pra VIVER, passa a valorizar um pouco a arte local me faz sentir vontade de sair por ai de câmera em punho registrando o que meu olhar envia para o meu coração como importante, sabendo que outros poderão ser agraciado com meu trabalho que se confunde com a palavra prazer. 
A organização do evento merce todos os aplausos, assim como todos os participantes da festa.
Pois nem só de cavalgada vive os habitantes da Cidade Porta da Amazônia, a arte nos inspira à vida, a vida pode ser vista com arte e registrada pela mágica das lentes fotográficas. 


Parabéns Imperatriz!
Parabéns aos vncedores!
Parabéns a mim!
Parabés a todos nós! 

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Concurso de fotografia "Um olhar sobre Imperatriz"

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Prêmio dividido


Cairo Costa Morais, Entre os finalistas do concurso "Um olhar sobre Imperatriz" Que bom, que alegria. Talvez seja uma coisa pequena, mas não pra mim.
A comunicação silenciosa, mas que às vezes chega a ser gritante no que quer dizer com seu olhar, ou com suas figuras quase auto-retratos foram visualizadas por poucos até o momento. As fotografias, os rascunhos, as gravuras se fazem presentes na forma de expressão desse jovem artista de tão pouca idade e tanta vivência acumulada.
Hoje a tua presença naquela premiação é para mim um prêmio dividido. Se for a fotografia, se for a gravura. Se fores o primeiro ou o último da lista. Eu me sinto contemplada com qualquer um de teus trabalhos apresentado para essa concorrência, sou ousada o suficiente para me sentir parte deles, tua inspiração "Porenquanto", que seja. Estou feliz pelo reconhecimento de sua arte já que sou suspeita para os elogios.

Sabes que eu te amo.

Parabéns,

Beijos e queijos e um brinde de vinho seco, de Babaçu

Rastros e abraços - Vanusa Babaçu


 Texto e fotos: Vanusa Babaçu - 
Camponês de carona em cima da boléia do caminhonete "pau de arara, 
que carrega moradores da estrada do arroz, 
para o centro so município de Imperatriz.



Ele pisava firme, seus pés protegidos na velha botina coturno.
E deixava seus rastros visíveis.
Passadas largas e aligeiradas.
Sem olhar para trás, caminhava seguro de si e de seu caminho.
Fazia poeira quente e seca dos tempos misturados:
inverno e verão de nossa terra

No peito...
Carregava um coração, de pedra certamente.
A fortaleza de homem feito, se fazia menino.                
No seu abraço,
que amparava o outro corpo no todo.
E ele, sem medo ou acanhamento
ali se aninhava, sem pressa e por muitas vezes em silêncio
um silêncio que articulava tudo.
Num pedido de socorro.
E quando eu pude, fui esse outro,
abraçei e me deixei abraçar.
E hoje?
Ainda percebo os rastros conhecidos na velha estrada.

Segui-lo nunca.
Nem uma possibilidade.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Feira Internacional de Artesanato e Mostra fotográfica

Nos dias 16 a 25 de Julho de 2010
Centro de Convenções de Imperatriz

Estaremos mais uma vez apresentando ao público imperatrizense e região a Mostra fotográfica "Andanças e Olhares" Composta de 30 fotografias coloridas e preto e branco. 



quarta-feira, 14 de julho de 2010

Ferreiro - Vanusa BABAÇU

Sou hoje folha em branco, do todo que me restou 
do elemento que eu forjei de mim...
faça logo um breve retorno 
acorde-me dizendo que tudo ainda permanece
como antes de tua partida.
E eu saberei agora, cuidar de nós.

Ausência

Porque habitas
o meu universo
é que te reconheço,
mas entre
bêbado
e
lúcido
não sei te nomear...

(Diafonso)

domingo, 11 de julho de 2010

O pequeno grande poder do homem

"O homem é o único animal capaz de matar um rio"

terça-feira, 6 de julho de 2010

Proposta de participação WORKSHOP 4º FESTIVAL DE ARTE DIGITAL



Tema:
Novas Tecnologias, Mídias Livres e as Pesquisas Etnográficas com Populações Tradicionais.
Objetivos:
Difundir a importância da utilização dos recursos disponíveis em equipamentos digitais como instrumentos sócio-pedagógicos nos registros de documentos sócios históricos relevantes para as comunidades tradicionais. Capturadas através de câmeras fotográficas digitais portáteis, celulares que filmam, gravadores digitais, entre outros. Elementos que podem ser organizados em acervos digitais importantes para pesquisas posteriores.
Expandir e democratizar a arte e a cultura das mais distintas comunidades brasileiras, ressaltando a forma de ver, de ser e de viver a arte numa sociedade multifacetada. Dessa forma, disseminar a cultura local para toda a sociedade contemporânea e futura. Utilizando redes sociais da internet, distribuição alternativa em meios virtuais, a exemplos da plataforma blogosfera.
Público:
Educadores, professores, pesquisadores, estudantes, comunidade em geral que se interessar pelo tema.
Duração da explanação:
30 a 40 minutos
Como Desenvolver a proposta:
Através da explanação sobre o tema, que resultem na interação dos participantes.
Fomentando a importância das inovações metodológicas no campo das pesquisas sociais;
Orientando sobre a para captura de imagens com câmeras portáteis, abordagem e coleta de depoimentos;
Induzindo ao experimento e ampliação do uso da fotografia digital como um recurso para a foto-etnografia;
Estimulando à observação para o incomum, os contrastes, o singular que a fotografia reúne e complementa os textos nos registros documentais.
Exibindo conteúdos análogos ao proposto;
Sobre a Proponente:
Pedagoga, Educadora Popular, Pesquisadora sobre populações camponesas maranhenses, fotografa amadora. Registra em seu currículo vivência de mais de cinco anos entre as populações camponesas maranhenses como pesquisadora e educadora popular.  Elaborou importante acervo fotográfico próprio e disponibilizado para as comunidades pesquisadas.  Participou como autora de documento histórico social etnográfico relevante para sociedade em geral. Sobretudo para a comunidade mapeada.http://www.novacartografiasocial.com/arquivos/publicacoes/fasciculos/26_ncsa_ciriaco.pdf Igualmente, organizou acervo fotográfico impresso do qual resultou em quatro Mostras Fotográficas “Andanças e Olhares” totalizando a apresentação de 40 fotografias capturadas por câmeras digitais portáteis. http://www.youtube.com/watch?v=cPZoHiC8dI8&feature=related Bem como mostra fotográfica “olhares e andanças” disponibilizada na rede mundial de computadores. http://www.youtube.com/user/olhareseandancas. Atualmente desenvolve trabalho de educadora popular e Coordenadora Pedagógica da Escola Técnica Agroextrativista  - ETA. Instituição que oportuniza o trabalho de recursos tecnológicos no desenvolvimento de suas ações de cunho sócio educativas. Proposta pedagógica desenvolvida pelo Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural, que abrange populações camponesas de dez municípios maranhenses. Utiliza-se da rede mundial de computadores para pesquisas em gerais e mantém duas paginas na rede blogosfera para postar parte se seus trabalhos fotográficos e poesias e artigos afins. Incentivadora do acesso às mídias livres, do aprendizado e acesso a novas tecnologias disponíveis nos mais diversos equipamentos digitais, já acessíveis a boa parte das populações camponesas, bem como de pesquisadores e acadêmicos.

domingo, 4 de julho de 2010

Pedras - Vanusa Babaçu

Cadê a tua noite minha?
Eu te peço pouco,
E é muito pra ti.
E nada me ofereces
Ou ofereces pouco
Do pouco que me ofereces
Eu demando mais,
Do muito de ti
Desnuda-se à minha frente
Destaco a tua força inteligente de atuar
De atuar bem, de parecer bem
Tão bem que arranha a garganta
Pra garantir tua paz
Paz noturna,
necessária aos sonhos dos anjos.
Paz que eu sufoco,
E ainda digo que amo
E se é pouco o que me apresentas
O que eu ainda faço aqui?
Nessa permanência cega.
Com algemas no nada.
Menino...
Cadê a tua noite minha?
Garantida nas primeiras mentiras matinais?
tamanha é minha pretensão.
Será maior que os teus cincos anos?
Manifestado claramente no esconde
esconde de tuas mãos gélidas
e frívolas, atreladas às tuas costas
O que eu te peço é muito.
Mas as respostas chegam antes das
desnecessárias indagações.
Acorda sempre cada vez mais
Menino.
E de que te serve amores
Que precisam ser gritados
Até que as pedras se façam ouvir?