sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Tempo de SERTÃO


A cada dia aquela casa cravada no SERTÃO, vai ficando muito mais "morada particular" de meus projetos particulares. Tudo tão meu. Pode ser um pensar egoísta. Mas, tudo se encaminha para esse fim. Quem chega, e todos podem chegar, experimentam de quando mais me revisto de "babaçu".
Sem glamour e sem medo algum de ser feliz com pouco. Um pouco da CASAAZUL. 




 Experiencia através do cheiro
Bosta de bode: adubo natural

Abobrinha para os visitantes da casaazul em fevereiro/março

Sementes de sucupira para chá.

Qual cheiro terá isso? E se for manjericão?

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Tempo Timbira


Com essas imagens, quero partilhar com aqueles e aquelas que participam da minha vida de algum modo (positivo, por favor) e assim, justificar minha ausência de corpo presente no convívio com vocês.

Ando sentindo saudade da vida urbana,(talvez seja bom) mas estou muito feliz com essa nova empreitada que já nem é tão nova, de 01 de julho pra cá já correram seis meses. Mesmo muita coisa sendo nova para mim a cada dia. 
Tenho vivido e convivido com os Timbiras, nos estados do MA e TO. Especialmente com os Apinajés, Krahôs, Gavião e Krikati. Cada momento percebo o tamanho da responsabilidade de minha função, e da riqueza que é essa permuta de saberes.
De certo Para 2014, nos meus planos, espero que também os do universo, (evidentemente tudo pode mudar) terei muitas idas e voltas, experimentos e vivencias riquíssimas e singulares.
Sempre que vou é com muita alegria. E com alegria também sinto saudade dos meus que nem sempre posso abraçar. 

Feliz tudo, para todos nesse novo circulo. Amém.

Aldeia Palmeira, Tocantinopolis TO 
Morro do chapéu, estrada de Carolina -MA. Chapada das Mesas.

Para demais fotos, ver album


domingo, 15 de setembro de 2013

MONÓCULOS
Do grego mónos (único) e do latim oculu (olho), essas lunetas eram usadas para nos ajudar na visualização de fotografias.


Característico do final da década de 50 ganhou fôlego até por volta de 1965. Tecnicamente falando trata-se do internegativo, possível de ser observado com riqueza de detalhes através da lente que é acoplada ao invólucro de plástico.  Para revelá-lo é necessário um outro sistema diferente do método utilizado para o filme. 




quinta-feira, 12 de setembro de 2013


Isabel Babaçu apresenta Mostra Fotográfica “Kizomba”

Ritmos, danças, palmas e batucadas. Tudo capturado em detalhes pelo olhar atento da fotógrafa e aspirante a jornalista, Isabel Babaçu. Ela acompanha o Grupo Kizomba há seis meses e entre os dias 06 e 18 de Setembro traz uma mostra fotográfica que retrata o universo cultural e artístico das danças genuinamente regionais.

Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, 27 fotografias
compõe a bela mostra fotográfica, com cores e leveza da dança folclórica
(Foto: Divulgação)

A exposição acontece no restaurante Tio Sam, em frente à Praça de Fátima, no Centro da cidade. Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, as 27 imagens da mostra fotográfica “Kizomba” brincam com as cores, movimentos e coreografias das danças do Coco, Lili, Lundu, Maculelê, Ciranda e Cacuriá. Com a leveza de suas mãos e olhar apurado, ela revela em sua exposição primogênita a sua intimidade com o universo fotográfico.

O grupo de dança popular Kizomba surgiu em agosto de 1997. A ideia era se apresentar somente em uma Feira de Ciências de escola. Mas o grupo caiu na graça do público, com danças marcadas pela sensualidade contida no bailado e nas letras das suas músicas, e não parou mais.

A Mostra conta uma participação profissional e afetiva da fotógrafa Vanusa Babaçu, mãe da organizadora da exposição, Isabel Babaçu. “O contato com arte e cultura que eu tenho é bem intimo, desde pequena ia junto com a minha mãe pra eventos ligados à arte, manifestações culturais e populares. E então logo cedo eu comecei a estudar sobre assuntos fotográficos, e continuava a ter contato com questões culturais”, confessa Isabel. Trabalho - Com apenas 15 anos de idade, esta é a primeira exposição fotográfica de Isabel. Segundo ela, a ideia é trazer um retrato do norte-nordeste, sob a influência do folclore, que se misturam às cantigas do povo sertanejo, valorizando a cultura regional.

A experiência com o grupo Kizomba despertou na fotógrafa, a vontade de realizar a sua primeira mostra fotográfica inspirando-se nas suas danças e músicas, o que rendeu um grande material, com riqueza de cores e detalhes.

A exposição seguirá para escolas da cidade, universidades e ainda, para a Fundação Cultural.

(Assessoria)

http://jornalcorreiopopular.com/index.php?id=1821

Isabel Babaçu apresenta Mostra Fotográfica “Kizomba”

Ritmos, danças, palmas e batucadas. Tudo capturado em detalhes pelo olhar atento da fotógrafa e aspirante a jornalista, Isabel Babaçu. Ela acompanha o Grupo Kizomba há seis meses e entre os dias 06 e 18 de Setembro traz uma mostra fotográfica que retrata o universo cultural e artístico das danças genuinamente regionais.

Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, 27 fotografias
compõe a bela mostra fotográfica, com cores e leveza da dança folclórica
(Foto: Divulgação)

A exposição acontece no restaurante Tio Sam, em frente à Praça de Fátima, no Centro da cidade. Expostas em quibanos, pendurados por fitas de chita, as 27 imagens da mostra fotográfica “Kizomba” brincam com as cores, movimentos e coreografias das danças do Coco, Lili, Lundu, Maculelê, Ciranda e Cacuriá. Com a leveza de suas mãos e olhar apurado, ela revela em sua exposição primogênita a sua intimidade com o universo fotográfico.

O grupo de dança popular Kizomba surgiu em agosto de 1997. A ideia era se apresentar somente em uma Feira de Ciências de escola. Mas o grupo caiu na graça do público, com danças marcadas pela sensualidade contida no bailado e nas letras das suas músicas, e não parou mais.

A Mostra conta uma participação profissional e afetiva da fotógrafa Vanusa Babaçu, mãe da organizadora da exposição, Isabel Babaçu. “O contato com arte e cultura que eu tenho é bem intimo, desde pequena ia junto com a minha mãe pra eventos ligados à arte, manifestações culturais e populares. E então logo cedo eu comecei a estudar sobre assuntos fotográficos, e continuava a ter contato com questões culturais”, confessa Isabel. Trabalho - Com apenas 15 anos de idade, esta é a primeira exposição fotográfica de Isabel. Segundo ela, a ideia é trazer um retrato do norte-nordeste, sob a influência do folclore, que se misturam às cantigas do povo sertanejo, valorizando a cultura regional.

A experiência com o grupo Kizomba despertou na fotógrafa, a vontade de realizar a sua primeira mostra fotográfica inspirando-se nas suas danças e músicas, o que rendeu um grande material, com riqueza de cores e detalhes.

A exposição seguirá para escolas da cidade, universidades e ainda, para a Fundação Cultural.

(Assessoria)

sábado, 4 de maio de 2013

Curso de fotografia básica com Vanusa Babaçu

Forró Xote Xique - na Ilha do Sol




















Foi assim, de mansinho, que eles: Valbe SantosJohn Marley, Daniel e Gugu chegaram, chegando. A estreia do quarteto Xote Xique – o melhor do forró pé serra regional, no restaurante Ilha do Sol balançou a casa. Munidos de violão, zabumba, um triângulo e uma sanfona, rasgaram um repertório tradicional nordestino. Inspirado no ritmo marcado por grandes nomes como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e trio Virgulino, além de Djavan, Alceu Valença, entre outros. E neste ritmo a satisfação foi garantida, visualizada pela interação do publico, que dançou e cantou até o fim da festa. 

Diante de eventos desse porte, nota-se que a arte está no sangue de quem a faz. Musica de raiz, cultura secular que se sobressai em meio a tantos outros ritmos. Há quem faça e há quem aprecie. Parabéns ao “conjunto Xote Xique” e a iniciativa privada que vem apoiando essa revitalização ou permanência do gênero musical, forró pé de serra nessa cidade de chegantes, e ficantes.

1º de maio












Nesse dia 01 de maio, dia do trabalhador. Eu trabalhei o dia todo como alguns outros trabalhadores. Agradecer a "juventude do PMDB local, que me fez o convite para que eu prestasse meus serviços em evento organizado por esse partido. Um diaefervescente. Muitos cliks, muita gente conhecida e não. Diferente, cansativo. Mas profissionalmente falando,valeu.

Ainda tava lá o povo bonito da quadrilha Zé Comeu, que faz tempo que sou fã.

Forró pé de Serra - Na terra de Imperatriz


“Será que é amor?
Não sei. 
Será que é paixão, talvez!
Só sei que é bom demais...”


No bucólico fim de tarde de quem vai à beira rio aos domingos, o vermelho azulado da despedida do sol mistura-se com a chegada da boca da noite. Momento escolhido por um quarteto para apresentar um repertorio cheio de melodias onde cantam sobre, dores de saudade e o experimento de novos amores. Há uma poética, cantada e tocada por eles que induzem a um convite de chegar mais perto, escutar sem pressa o “Xote Xique” diz a que veio com zabumba e acordeon, violão e triangulo. O som é redondinho. Difícil se segurar sem arrastar os chinelos, é dois pra lá e dois pra cá. Quanto mais abraçadinho mais a canção toma conta. O bonito de se ver é o riso dos quatro moços que tem com eles a ousadia de fazer a arte de cantar forró pé de serra, ritmo secular que faz parte da cultura nordestina. Estamos em casa, Né não?

terça-feira, 16 de abril de 2013







Segunda veio com tudo, o dia teve horas pequenas. Obrigada aos meus preciosos alunos que compartilham indiretamente minhas idas e vindas. Todo dia é dias de viver, todo dia é dia da fotografia. Vamos embora, que nem o tempo nem maré esperam no cais. 

Para voces, AnaBarbaraLíviaKarineVeronica BritoElaineMaria KarolineIcaroLino RochaCeicao, e ainda, bebel e Otavio, Beijos com amor e monocromático.