sábado, 31 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Premio Betinho

Nascido no Seringal Cazumbá, zona rural do município de Sena Madureira (AC), Aldeci Cerqueira Maia, conhecido como Nenzinho, desde cedo trabalhou no corte da seringa. Nos anos 1980, participou do movimento seringueiro que idealizou a criação das Reservas Extrativistas, juntamente com Chico Mendes e outros militantes. Foi uma das principais lideranças do movimento seringueiro em Sena Madureira, tendo sido sócio-fundador e presidente, por mais de 13 anos, da Associação dos Seringueiros do Cazumbá, que organizou, formalmente, os seringueiros para buscar os seus direitos.
Em 1995, verificou a necessidade de os seringueiros morarem
mais perto uns dos outros para facilitar sua  mobilização, organização e também para a conquista de benefícios para a comunidade, como uma escola e um posto de saúde. Assim, começou a formar o que,
hoje, é a comunidade do Núcleo do Cazumbá, com mais de 40 famílias compartilhando espaços coletivos.
Em suas andanças, acabou criando os chamados “Empates”, nome dado à mobilização de seringueiros visando impedir a derrubada da floresta na Amazônia. De mãos dadas, os participantes formavam correntes e cercavam a área que seria derrubada, impedindo que os trabalhadores encarregados de fazer o serviço continuassem. Assim, “empatavam” a derrubada e garantiam a manutenção da floresta em pé.
Aldeci liderou o processo de organização comunitária que resultou na criação da Reserva Extrativista do Cazumbá- Iracema, oficializada através de decreto presidencial em 2002. Desde a criação da Reserva, a quinta maior Reserva Extrativista do Brasil, houve uma significativa melhoria nas condições de vida da população local, com a implantação de vários programas sociais e benefícios nas áreas de educação, saúde, produção, geração de renda, moradia, cultura, cidadania etc.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Fotografia em Movimento



Fotografar motivos em movimento não é tarefa fácil mas, pode representar uma maneira muito graciosa e fluída de captar uma imagem. Existem mil e uma possibilidades de fotografar motivos em movimento e acredite que se souber controlar alguns factores tais como a velocidade ou o flash, poderá obter resultados verdadeiramente surpreendentes.


O que é a fotografia em movimento?

Antes de iniciarmos este novo tema é importante fazer uma distinção entre fotografias manchadas intencionalmente e fotografias manchadas acidentalmente. Utilizamos o termo "manchadas" porque é exactamente este o efeito provocado pelas fotografias em movimento. Aquilo que consideramos ser uma fotografia digital, acaba por ser tornar numa verdadeira obra abstracta, manchada por arrastamentos de luzes ou de cores, quase que imperceptíveis à primeira vista. Mas é importante realçar que captar um motivo em movimento acidentalmente não é a mesma coisa que o captar intencionalmente. Ao registarmos uma imagem intencionalmente, estamos a controlar os mecanismos da câmara fotográfica, estamos a aplicar o conhecimento que obtivemos e acima de tudo, estamos a fotografar com um objectivo específico. Sem isto, a fotografia não é fotografia em movimento, é apenas uma imagem com sorte e sem valor. E com o desenvolvimento deste tópico, ficaremos todos mais cientes que fotografar em movimento não é tarefa fácil, exige muito treino e conhecimento.


A ter em consideração:
Existem 4 factores a ter em conta na fotografia em movimento:
- velocidade do motivo
- direcção do seu movimento
- enquadramento
- velocidade do obturador da câmara fotográfica
Como fazer:

Um dos grandes segredos para obter uma boa fotografia em movimento é controlar o obturador da câmara fotográfica. Quanto mais lenta for a velocidade do obturador, mais manchas poderá obter na sua imagem. Se não vejamos, se fotografarmos a uma velocidade de 1/2.000 o motivo, mesmo estando em movimento, irá parecer estático sem qualquer tipo de mancha ou arrastamento. Se fotografarmos a 1/1.000 ou 1/500, o motivo irá parecer ligeiramente desfocado. Mas se fotografarmos abaixo de 1/15 por segundo, o motivo em movimento ganha vida e torna-se visível um arrastamento da imagem. Ao fotografarmos a 0,6 segundos, o motivo fica praticamente imperceptivel, dando origem às fotografias abstractas.



Exemplo fotografia a 1/1.000


Exemplo fotografia a 1/60


Exemplo fotografia 1/15

Existem várias maneiras de fotografar motivos em movimento e até mesmo fotografar motivos estáticos dando-lhes movimento. Normalmente, para se conseguir captar uma boa imagem em movimento é necessário a utilização de um tripé para garantir que tudo aquilo que envolve o motivo em movimento, ficará estático. Se por outro lado, pretendermos dar movimento a um motivo estático, então o tripé é dispensável e apela-se à criatividade do fotografo para dar movimento à sua própria câmara fotográfica. Normalmente é esta técnica que confere às imagens a sua vertente abstracta embora também seja possível recriar este cenário utilizando um tripé. Tudo depende do motivo e objectivo do fotografo.



Técnica do Panning:

Se por outro lado pretende registar uma imagem de
 um motivo em movimento estático e colocar toda a área envolvente em movimento basta utilizar a técnica do panning. O panning traduz-se na arte de conseguir acompanhar o motivo em movimento com a câmara fotográfica manchando o pano de fundo e conferindo ao motivo um maior destaque. Á primeira vista parece fácil fazer mas quando experimentar irá perceber que para conseguir obter bons resultados, é necessário compreender esta arte. O segredo é movimentar a camara fotografica mais ou menos ao mesmo tempo e velocidade que o motivo em movimento. Neste caso, quanto mais lento for o obturador, menor é a probabilidade de conseguir manter o assunto nítido. Assim, devemos ajustar o obturador ao motivo em movimento que estamos a fotografar. Por exemplo, se quisermos fotografar uma moto em movimento, tendo em conta que uma moto pode deslocar-se a 200km/h, então devemos usar uma velocidade de 1/250 ou 1/500. Se quisermos fotografar um pássaro, devemos utilizar 1/125 e se quisermos fotografar uma pessoa a correr devemos usar 1/30. Basicamente, quanto menor for a velocidade do motivoem movimento que queremos fotografar, menor será o valor do obturador.

Como conseguir rastos de luz:

Os rastos de luz são bastante apreciados no mund
o da fotografia precisamente porque conferem às imagens uma dinâmica incrível e cores bastante apelativas. Os motivos em movimento preferidos para se conseguir obter rastos de luz são os automóveis ou as grandes filas de trânsito pois traduzem-se em motivos luminosos que estão em movimento. Seguidamente passarei a explicar passo a passo o que é necessário para captar uma imagem deste tipo.

1º Dirija-se para um local com bastante afluência d
e automóveis de preferência ao fim do dia ou de noite. É necessário que a altura do dia que fotografa não seja demasiado cedo pois só a falta de luz é que torna possível fotografar automóveis com luzes.
2º É necessário a utilização de um tripé e neste caso não vale a pena apelar à criatividade do fotografo porque os rastos de luz com transito só se conseguem utilizando um tripé ou qualquer outro tipo de estrutura que garanta a estabilidade da câmara fotográfica pois sabemos à partida que vamos utilizar uma velocidade muito lenta. É importante que o tripé contenha um nível de bolha para certificar que a câmara fotográfica está bem posicionada. Isto é essencial para obter um enquadramento perfeito.

3º Active a função de diminuição de ruído na sua câmara fotográfica pois o ruído digital pode ser desastroso neste tipo de fotografia. E não se esque
ça de desligar o flash.

4º Comece por fotografar com uma velocidade de 1/15 e depois vá diminuindo à medida que for efectuando mais registos. Por vezes torna-se n
ecessário experimentar diversos tipos de velocidade porque este tipo de fotografia não depende só do fotografo mas sim, de tudo aquilo que o envolve desde o clima, a altura do dia, a luz e até mesmo os motivos em movimento.

5º Seleccione o ISO mais baixo e continue a efectuar registos experimentais. Pode até em alguns casos, seleccionar o modo manual e velocidade 
mais longa até encontrar o modo bulb. Escolha também uma abertura pequena como f/16 e continue a fazer exposições experimentais.

6º Após vários registos experimentais, verifique q
ual ficou mais do seu agrado e agora que tem tudo preparado, basta seleccionar a velocidade e abertura pretendida, certificar o enquadramento, desligar o flash e registar uma verdadeira fotografia em movimento.

Se quiser aprender mais sobre este tópico, consulte:
http://apps.facebook.com/topwords//?ref=mf

http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/09/15/idgnoticia.2007-09-15.5030403015/
http://www.shutterstock.com/language.pt/s/movimento/search.html

Seguem-se outros exemplos de fotografia em movimento da minha autoria:



Conceitos Básicos de Fotografia

Conceitos Básicos de Fotografia

http://registos-fotograficos.blogspot.com/2010/04/conceitos-basicos-de-fotografia.html

"A Fotografia é uma Arte e como todas as Artes, para ser posta em prática, são necessários instrumentos técnicos. É necessário conhece-los e compreender os princípios que estão na base do funcionamento dos instrumentos para tirar o máximo proveito dos mesmos."


EQUIPAMENTO

No que diz respeito às câmaras fotográficas, existem 2 tipos bem conhecidos de todos nós: as Câmaras Digitais de fácil utilização e compreensão e as denominadas Reflex que permitem utilizar o modo manual e compreender melhor todos os controlos que podemos aplicar numa imagem. Basicamente o que distingue estes dois instrumentos é que o primeiro adapta-se e controla automaticamente todos os elementos da imagem; o segundo pressupõe que o fotógrafo contenha alguns conhecimentos prévios e que possa controlar os elementos manualmente desde a luz, a abertura de lente e até a velocidade de disparo.

LUZ
 

Para fotografar é necessário luz porque fotografar significa desenhar com a luz. A luz bate nos objectos presentes na realidade e estes são reflectidos para os nossos olhos. A câmara fotográfica funciona da mesma forma. 



O DIAFRAGMA controla a quantidade de luz que entra dentro do instrumento fotográfico e que actua sobre o filme. Encontra-se situado no interior das lentes e é composto por um anel que possui imensas lâminas que se reduzem a um diâmetro e definem a quantidade de luz que entra. A valores baixos corresponde uma abertura muito grande, isto é, entra mais luz. A valores altos corresponde uma abertura mais pequena, ou seja, entra menos luz. Também é importante mencionar que quanto maior for a abertura do diafragma (valor F mais baixo) a profundidade de campo diminui e a situação inversa acontece quando a abertura do diafragma é menor (valor F mais alto) a profundidade de campo aumenta. Isto significa que utilizar uma abertura grande e valores baixos pode proporcionar às imagens alguns elementos desfocados e outros focados. Na situação contrária parte-se do principio que a maioria dos elementos estão focados. 



O OBTURADOR serve para estabelecer o tempo em que deixa actuar a luz sobre o suporte. É uma espécie de cortina que se abre e fecha e define o tempo em que a luz actua no suporte. Na fotografia, quanto maior for o tempo de exposição, mais dinâmica e movimento terá a fotografia. Quanto mais rápido for o tempo de exposição, mais congelada ficará a imagem (estática).




O ISO mede a sensibilidade do filme à luz. Quanto maior for o valor do ISO, mais sensível será o sensor. Normalmente, em cenários ou espaços com pouca luz, devemos usar um ISO de valor mais elevado para compensar a falta de luz. Em contra partida, quando temos demasiada luz, devemos usar um valor ISO mais baixo. No entanto devemos ter um especial cuidado quando seleccionamos o valor do ISO porque tratando-de de um elemento de sensibilidade poderá provocar algum ruído nas fotografias. "Ruído" é o termo que se usa para denominar os pontilhados e aberrações de cores que tornam a fotografia menos nítida. Tratam-se de pequenos pontos luminosos que dão a ideia de granulado, pouca definição e são gerados pela instabilidade do sensor ISO. 


A EXPOSIÇÃO nasce da junção de três factores: diafragma, obturador e ISO. E uma boa exposição resulta da correcta utilização destes três factores, ou seja, a imagem deverá aparecer nitidamente visível, com níveis de luz satisfatórios e sem subexposição ou superexposição. A subexposição resulta de uma quantidade insuficiente de luz que confere à imagem pontos demasiado escuros, pouco nítidos e sem leitura. Por outro lado a superexposição consiste na elevada quantidade de luz e consequentemente resulta numa imagem com elementos brancos ou denominados por elementos "estourados".
 


A OBJECTIVA É o conjunto de muitas lentes encerradas dentro de um pequeno barril e tem como função recolher os raios de luz no exterior e faze-los convergir novamente num ponto. Encontra-se também o helicoide que serve para aproximar ou afastar as lentes do filme.


O BALANÇO DE BRANCOS permite controlar a luz que entra dentro da câmara fotográfica. ou seja, a temperatura da cor. Actualmente, a maior parte das câmaras fotografias, sejam elas digitais ou reflex, possuem um programa automático de controlo do balanço de brancos. No entanto, especialmente nas reflex, é possível controlar este elemento manualmente conferindo assim uma imagem mais genuína. De acordo com o objectivo e gosto pessoal do fotógrafo, é possível "aquecer" ou "arrefecer" o balanço de cores da imagem, conferindo-lhe assim tonalidades diferentes.



A DISTÂNCIA FOCAL é a medida em milímetros que define o que é possível captar através de determinada lente. Ou seja, quanto maior for o valor da distancia focal, mais reduzido será o ângulo de visão da lente. A situação inversa acontece quando o valor for menor, maior será o campo de visão.



Nota: as imagens utilizadas neste post não são da minha autoria, servem apenas como exemplo visual para percepcionarem melhor os conceitos aqui descritos. 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O que é fotografia...

Ele respondeu o que é fotografia... 
1ª aula prática de Renato Rocha
Fotografia e texto de Renato Rocha
Mote inspirador: Papai Renê Rocha Rosa
Instrutora de fotografia:Vanusa Babaçu
Local da captura: Beira Rio 
Modelo: Gleiciane (passante)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Retrato

O Retrato: Tipos de plano


Com certeza você já ouviu mais de uma vez expressões tais como oplano americanoplano curtoplano médiodetalhes … A maior parte deles associados com retratos, e pode não ter absolutamente claro que o que é e o que diferem no tipo de plano com um outro.
Para tentar resolver as suas preocupações que temos recolhido todos os principais tipos de plano que se aplicam nos retratos fotográficos, explicando as suas diferenças e ilustradas com fotografias, para que uma vez por todas esclarecer conceitos.
Por mais de dois anos, que publicou o artigo “O Retrato: Tipos de Plano.” Como regra de referência, muitos de nós temos servido para poder adquirir um vocabulário básico de fotografia associados à cultura e retrato. Sem sombra de dúvida, tudo pode ser melhorado, por isso com a inestimável ajuda do nosso amigo Carlos Ayala, eu quis rever, completar e corrigir o artigo para torná-lo uma boa referência para os trabalhos desta técnica fotográfica.
Plano Geral
No retrato, este é o nível a que aparece em o corpo todo. Por isso, teremos todo um plano ou se aqueles a quem estamos a fotografar são completos, da cabeça aos pés, sem pontos, na nossa imagem.
No caso da imagem que temos usado, por exemplo, mostra como está o corpo do modelo completo, sem quaisquer cortes.
Este é o mais distante que podemos tomar. A partir daqui, vamos ver como podemos trazer nossos retratos.

Plano americano – Três quartos

Dizem que o nome do plano americano chegou a partir dos retratos no velho oeste. Nessa época era importante que as armas que os fotografados portavam fossem exibidas, ou seja na cintura, e isso já era suficiente, e isso é o que marcou o corte linha.

No plano americano o corte é mais ou menos na altura do joelho ou na coxa. Dependendo se o fotografado está deitado ou sentado, há uma tolerância, atingindo um pouco abaixo dos joelhos.
É ideal para enquadrar a fotografia para várias pessoas interagindo.
Plano Médio
O plano cobre até a cintura, pegando o cut-off entre o umbigo e a forquilha (rs).
Este tipo de fórmula é freqüentemente usada para realçar a beleza do corpo humano, que é um tipo de plano utilizado amplamente fotografia de moda.
É igualmente apropriado para mostrar a interação entre as duas pessoas, como no caso das entrevistas.
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Plano Médio curto
O plano curto, também conhecido como plano busto ou superior, assume o corpo de cabeça para o meio do peito.
Este plano nos permite isolar o fotografado, isolando-o do fundo.
Primeiro Plano
O primeiro plano reúne o rosto e ombros.
Este tipo de plano, tal como os detalhes e primeiríssimo plano que veremos a seguir, reflete uma distância íntima, pois ele serve para mostrar confiança e privacidade com relação ao personagem.
Primeiríssimo plano
O primeiríssimo plano capta a face da parte inferior do queixo até o alto da cabeça.
Detalhes
Os detalhes refletem uma pequena parte do corpo, que não tem necessariamente que corresponder ao rosto.
Esta parte concentra expressiva capacidade máxima, e os gestos são intensificados pela distância mínima entre a câmera e o retratado, permitindo que os detalhes de enfatizar que nós queremos realçar.

Fonte: http://www.dzoom.org.es/noticia-1406.html

Concurso de Fotografia da UFMA premia vencedores com tablet e smartphone - Imperatriz Maranhão - Portal Itz

A fotografia com a ponte ao fundo, trás uma carga de criticidade de suma importância no olhar do fotógrafo. Antonio Wagner Aurélio está de parabéns, um trabalho singular. O acervo fotográfico apresentado para apreciação do juri, demostra que Imperatriz avança na arte da fotografia. Eu pessoalmente, parabenizo a cada um dos participantes. Com destaque para: Guilherme Barros, Márcio Lisboa, Mario Alves, Rosana Rosana Ferreira Barros  os tres últimos egressos do SENAC, meus para sempre alunos. Vanusa Babaçu.


3º Lugar   Marcio Lisboa - FEST  - SENAC

Com o tema “Um olhar sobre Imperatriz no século XXI”, foi realizada ontem (30) a premiação do III Concurso Universitário de Fotografia da UFMA – campus Imperatriz, promovido pelo curso de Jornalismo, durante as atividades do V Simpósio de Comunicação da Região Tocantina. Com premiações atrativas, o concurso causou grande mobilização na internet.
Na modalidade júri popular, as 35 fotografias inscritas foram publicadas na mídia social Facebook e receberam um total de 4.602 votos, por meio da ferramenta “curtir”. Um total de 332 pessoas compartilharam com outros internautas no site e foram feitos quase três mil comentários sobre o concurso. Do perfil do público que votou, houve participação expressiva de pessoas de Imperatriz e São Luís. Foram identificados, também, votos de países como Itália, Reino Unido e Portugal. As proporções que o concurso atingiu superaram as expectativas, como enfatiza um dos organizadores do V Simpósio, o professor Lucas Reino: “O concurso tornou-se uma onda viral, atingindo números relevantes e expressivos. Em todo processo de votação alcançamos um total de 50.149 pessoas na rede”.